quinta-feira, 9 de novembro de 2017

Dieta familiar - II

            No meio dessa geração corrompida pela obesidade, uma hercúlea luta é manter o corpo esbelto. Para as mulheres, então, isso é um martírio. Quer ofender uma mulher? Diga para ela, “nossa, você engordou!”. Para muitas, é pior do que uma enfermidade.
            Exceto problema envolvendo disfunção no metabolismo ou tratamento médico com consequências nessa área, a grande maioria está obesa por três razões:
1ª - Alimentação desequilibrada.
2ª - Quantidade exagerada.
3ª - Ausência de exercícios físicos.
            O ideal é a correção nas três áreas: alimentação equilibrada e variada, quantidade suficiente para viver e prática de exercícios físicos.
            Alguns provérbios populares se notabilizam: o peixe morre pela boca e coma para viver, não viva para comer.
            A orientação divina é que se pode comer de tudo. Gênesis 9.3 declara: “Tudo quanto se move, que é vivente, será para vosso mantimento; tudo vos tenho dado como a erva verde”. É fato que “um crê que de tudo se pode comer, e outro, que é fraco, come legumes” - Romanos 14.2. Mas, cuidado: comer de tudo, não tudo.
            Caso na família alguém lute contra a obesidade, façam um programa juntos. Uma dica: todos os familiares pesam, pegue a soma de todos e estabeleçam um programa. Isso incentivará quem precisa perder peso, responsabilizará todos, evitará os gracejos, pois a luta será de todos, e aumentará a comunhão.

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