terça-feira, 25 de setembro de 2012

Candidato mais novo do Brasil é da Igreja Batista


É DE NOVA FRIBURGO O CANDIDATO MAIS JOVEM DO BRASIL


A cidade de Nova Friburgo tem a honra de ter o candidato a vereador mais jovem do Brasil. Um menino com 18 anos, mas que resolveu se envolver na política partidária para tentar a mudança que começa com a inclusão do jovem na política. Este jovem é Marcos Marins Soares, que tem o número 12112, candidato do PDT e que está na coligação “ Nova Friburgo vai dar a volta por cima “ que apóia Saudade Braga com os partidos (PSB, PDT, PP, PT, PSL, PTC, PV, PC do B). Quem pode participar dos comícios da candidata do PSB percebe que este estudante de administração da UFF tem grande potencial e tudo para seguir uma carreira brilhante.
Filho de pai músico e mãe professora, o jovem candidato tem conhecimento das necessidades de nossa cidade, e mais do que isso, idéias que possam mudar esta realidade.
Por isso, e por entender que a parte da imprensa da cidade, não abre espaço para as idéias novas, preferindo ficar acomodada com assuntos que já não  tem importância para o povo, o MANCHETE DA HORA, procurou abrir espaço para o candidato que tem tudo  para fazer história na política friburguense. Veja a entrevista
 
MANCHETE DA HORA: Fale um pouco sobre você. Quem é Marcos Marins Soares
Data do nascimento, profissão, escolaridade, local de nascimento, hobby, time de futebol, escola de samba, programa de TV preferido, filme, livro, musica, cantor, cantora, ator, atriz, etc, filho de (pai e mãe), irmãos.
MARCOS:  Meu nome é Marcos Marins Soares, tenho 18 anos e nasci no dia 12 de maio de 1994. Sou estudante de Administração da UFF, formado no ensino médio pelo Colégio nossa Senhora das Dores. Nasci em São Fidélis devido a necessidade de uma maternidade apropriada porém, sempre morei em Friburgo. Sou tricolor carioca, Fluminense. Gosto muito de seriados como The big bang theory e Two and a Half man. Gosto de livros de contos e de músicas e músicos que carregavam consigo mais do que populismo e sim uma critica social e ideológica como Cazuza, Renato Russo e Cássia Eller. Sou filho de pai músico, formado em música e em letras e de mãe professora e diretora de escola formada em pedagogia e na área de gestão escolar. Meu irmão é formado em música e engenharia e minha irmã em Odontologia, ambos cursaram aqui em Nova Friburgo. Sou um jovem sonhador.

MANCHETE DA HORA: Como se sente sendo o candidato a vereador mais novo do Brasil?
MARCOS: Sinto-me privilegiado, porque, mesmo com 18 anos, tenho consciência da necessidade da inclusão do jovem na política de forma a auxiliar na mudança da mesma que hoje esta corrompida por conformismo social e descaso por parte dos próprios lideres.  Por outro lado, sinto também um certo peso. Represento hoje a juventude e isso é uma grande responsabilidade, ser digno de ser chamado da força de nossa geração.

MANCHETE DA HIORA: Porque se envolveu com política?
MARCOS: Me envolvi com política porque, apesar de todos os problemas que já conhecemos, um sistema corrupto e, muitas vezes, desonesto, acredito na política como a principal forma de mudança social. Desde cedo vejo os problemas no nosso dia-a-dia como; funcionários que reclamam dos salários, motoristas que reclamam das estradas, passageiros que reclamam do transporte público, empresários que reclamam da falta de investimento no comércio da cidade por parte da prefeitura, jovens que reclamam da falta de programação na cidade... enfim, sei muito bem dos problemas mas, ao invés de simplesmente reclamar, como faz a maioria, estou correndo atrás do que eu acho que é a forma mais eficaz de provocar uma mudança, que é a política.


MANCHETE DA HORA: Quais são seus projetos se eleito for?
MARCOS: Afim de não soar como promessas, mencionei em meu material de campanha que, para executar um projeto precisamos da aprovação da Câmara assim como do executivo. Tendo esclarecido isso, idealizei projetos que respondam as necessidades que foram esclarecidas na ultima pergunta; melhorias no transporte público, valorização dos servidores públicos, renovação política, incentivos ao esporte, cultura e a conscientização da juventude, apoio a sustentabilidade empresarial, buscar novos cursos para nossas faculdades, fortificar as secretarias de bairros e investir no que hoje representa a economia de Nova Friburgo, as confecções.

MANCHETE DA HORA: Qual a diferença da política do tempo de seus pais e agora?
MARCOS: No tempo dos meus pais, ao meu ver, a política era mais valorizada. Não há dúvidas de que as pessoas que presenciaram a quebra de uma ditadura e a conquista do direito ao voto passaram a valorizar muito mais essa conquista de exercer a democracia do que nós da nova geração. Hoje vemos muitos eleitores desacreditados com os políticos e a forma de fazer política no nosso país. A questão é, não podemos desacreditar é da política! A política é sim uma forma de mudança social. A política é sim um ato de democracia e, a política é sim, prática de cidadão consciente. A questão é, muitos brasileiros são analfabetos políticos, muitos, tanto na época de meus pais quanto hoje, ainda não sabem as devidas funções dos vereadores, prefeitos, entre outros cargos públicos. Enfim, a maior diferença é o interesse e o engajamento social dos eleitores do passado e dos atuais eleitores.

MANCHETE DA HORA: Qual a principal necessidade de Nova Friburgo hoje?
MARCOS: Hoje, em Nova Friburgo, não tem como citar apenas uma ou destacar a principal necessidade. Para começar, nossa cidade necessita de bons lideres e administradores a fim de não repetir a tragédia política que vimos e vemos. Tendo boas pessoas na liderança municipal, precisamos restaurar o atendimento na área de saúde em todos os setores, assim como também nos salários dos servidores, investir na urbanização municipal, afim de tirar pessoas das áreas de risco e investir na educação de uma forma geral. É lógico que não posso deixar de citar os setores turístico e comercial que estão defasados.

MANCHETE DA HORA: Como deve ser o relacionamento Legislativo - Executivo - povo?
MARCOS: Partindo de um relacionamento ideal, primeiramente, o Legislativo deve ser unido, a Câmara deve responder aos interesses do povo e as necessidades gerais da cidade, excluindo interesses partidários e problemas internos entre candidatos. O legislativo deve atender aos projetos do executivo e vice e versa afim de haver uma liderança eficaz , trabalhando junto afim de produzir mais e melhores resultados. E, logicamente, tanto o legislativo quanto o executivo devem atender ao interesse e as necessidades do povo, tendo o mesmo como principal veiculo de informações e troca de diálogos afim de que, realmente, pratiquemos a democracia e um mandato participativo.

MANCHETE DA HORA: O que significa o projeto Friburgo 360°?
MARCOS: O projeto Friburgo 360° tem como objetivo interligar todas as
Secretaria do município, por  isso os 360º, uma volta completa,  ou seja, atender a todas as áreas de uma forma COMPLETA. Exemplo, se a Secretaria de Obras iniciar uma obra em um rio, esse projeto tem que passar pela Secretaria de Meio Ambiente e, da mesma forma, a Secretaria de Saúde pode investir no local conscientizando os moradores. E, na mesma época dessa obra, a secretaria de educação pode iniciar um projetos nas escolas sobre meio ambiente, por exemplo. Isto é, FRIBURGO 360º tem objetivo de abranger todos os seguimentos. E mais, tem o objetivo de unir as secretarias, de forma que exista uma administração publica unida e eficaz.

MANCHETE DA HORA: No seu plano de trabalho você fala em atenção especial e incentivo a confecções e lojas de moda íntima da cidade. Porque?
MARCOS: Hoje  todo esse setor de moda intima e as confecções, de modo geral, representam grande parte da economia de Nova Friburgo. A questão é, esse setor gera empregos, desenvolvimento e segura a economia da cidade. Mas e a administração do município, o que tem feito para esse setor? Muito pouco. Precisamos investir no marketing da região, no turismo,  assim como, em melhores condições para as empresas e os empregados, mantendo uma economia saudável e, sempre, com um desenvolvimento sustentável e inovador.

MANCHETE DA HORA: Atualmente a compra de votos é um grande problema em todo país, você não acha que a justiça deve ser feita com quem compra, mas principalmente com quem os vende?
MARCOS: Na questão da compra/venda de votos a justiça tem sim um papel muito grande e importante de fiscalizar e fazer valer a lei que proíbe o mesmo, porém, muito mais importante do que fiscalizar tudo isso, é conscientizar a população. Ai vem a questão de que hoje a minha campanha vai muito mais de alfabetizar politicamente a sociedade do que de simplesmente fazer um marketing exagerado e agregar votos “irracionais”. Tanto o político mais corrupto como o considerado mais correto dependem da mesma coisa, do voto. Logo os políticos eleitos serão um reflexo do povo. Basta saber como anda o “nosso povo”.

MANCHETE DA HORA: Você acha que uma Câmara Municipal com 21 vereadores é suficiente?: Acha que todos os bairros e distritos estarão representados?
MARCOS: Acho que um vereador deve representar o município, afinal é um cargo municipal, independente do bairro de origem. É lógico que, hoje talvez seja necessário uma secretaria especifica para Olaria e outra para Conselheiro devido ao grande numero populacional e a grande representação econômica, porém, respeitando as devidas funções de um vereador acho 21  vereadores mais do que o suficiente. Na verdade, nessa questão, não importa a quantidade e sim a qualidade.

MANCHETE DA HORA: Sobre a campanha atual, qual sua opinião?
MARCOS: Analisando de forma geral, essa é uma campanha bem difícil em que o eleitor esta desapontado com administração publica e, infelizmente, acabam descontando em todos os políticos. Mas vendo de forma particular, o povo friburguense quer e precisa mudar a câmara municipal e, por isso, minha campanha tem sido bem aceita por apresentar a ideia do novo e da força da nova geração.

MANCHETE DA HORA: A tragédia de 12 de janeiro de 2011, foi uma lição ou uma experiência para renovar nossa maneira de viver?
MARCOS: Entendo como uma lição seguida de uma experiência. Como sociedade aprendemos a lição de que devemos estar mais ligados com o mundo a nossa volta, que devemos estar em harmonia com a natureza e com o meio onde vivemos. Mas, também, aprendemos a lição de valorizar as pessoas, pois não sabemos quando perderemos pessoas que gostamos e que fazem parte de nossas vidas, a lição de que precisamos ajudar uns aos outros independente de condição social, precisamos um dos outros. Aprendendo tal lição, ganhamos experiência para o resto de nossas vidas.

MANCHETE DA HORA: O que eu não te perguntei e você gostaria de dizer?
MARCOS: Gostaria de agradecer por abrir esse canal de comunicação, por meio das respostas desses questionamentos que a população pode escolher, de fato, o seu candidato e exercer o seu voto consciente. Espero pelo dia que o voto não tenha preço, não tenha nenhum outro significado a não ser a verdadeira expressão da democracia e não simplesmente da obrigatoriedade.

Fonte: http://manchetedahora.blogspot.com.br/

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