quinta-feira, 12 de abril de 2012

Jovem batista de Cabo Frio relata sua experiência com o JA*

Meu nome é Lidiane Alves Candiano Ribeiro, tenho 26 anos, sou membro da Segunda Igreja Batista em Cabo Frio, onde atuo como conselheira da organização missionária Mensageiras do Rei, faço parte da organização missionária JCA, equipe de recepção e auxilio na liderança da Juventude. Na JUBAL (Juventude Batista Litorânea), exerço a função de secretária de Evangelismo e Missões.

1 - Em sua avaliação, no geral, como foi o JA?
O JA foi mais que um simples congresso, foi uma fonte de conhecimento e aprendizado que muito nos motivou a sair da teoria e entrarmos na prática. Tivemos brincadeiras, social, alimentação, festa, arena, louvor e adoração, mas nada marcou tanto quanto as mensagens. Deus falou claramente através dos preletores que ali estavam.

2 - Na sua opinião, qual o ponto forte e qual o ponto fraco? Explique:
O ponto forte foi a visão que a JUBERJ teve de mostrar pra nós que não precisamos mais de conhecimento e, sim, de tomar atitude para praticar o que já sabemos.
O ponto fraco foi a quantidade de inscritos, pela estrutura da programação e do conteúdo apresentado, valeria a pena ter uma maior quantidade.


3 - Como você percebe o jovem evangélico hoje?
Eu percebo que a juventude de hoje tem procurado fazer mais na obra, mas falta muitas vezes o apoio da própria igreja em dar treinamento e liderança aos mesmos, até por medo da não eficiência no trabalho. Isso é muito ruim porque abre espaço para que a vida secular invada e seja prioridade na vida de muitos. Isso não quer dizer que a pessoa não tenha que fazer uma faculdade, trabalhar e ter uma vida normal, mas é importante que a juventude tenha consciência de que a obra do Senhor está aí e temos que executá-la com alegria, vigor e responsabilidade! Fomos chamados para servir.


4 - Você tem uma vocação missionária. Fale sobre isso.
Vocação missionária todos nós temos que ter, mas entendo que no meu caso é uma vocação específica. Desde muito nova que eu sonho em estar nos campos missionários, viver integralmente para missões. E por medo e falta de fé ainda não fui, mas louvo a Deus pela vida das juntas de missões que promovem encontros, conexões e congressos motivadores, creio que está cada vez mais perto da realização desse meu sonho! Vale ressaltar que lá no JA também tivemos esse momento de missões e foi muito bom poder falar de missões lá.
No púlpito da Segunda Igreja Batista de São Pedro da Aldeia


5 - Sobre o JA ainda: pelo valor investido, você conclui que valeu a pena ter ido?
Nossa! O valor é insignificante diante da estrutura do congresso. Valeu muito a pena ter ido, esse foi meu 3° JA e eu não pretendo deixar de ir nunca mais, se assim Deus permitir!


6 - Considerações finais:
As igrejas precisam valorizar mais a juventude e entenderem que a força e a disposição que a mesma possui são muito importantes para o crescimento do reino de Deus. E os jovens precisam se conscientizar de que fazer missões e dar testemunho de Cristo é para agora e em qualquer momento, sejamos luz sempre independente das circunstâncias.


*JA é a sigla para Juventude Ativa, congresso promovido pela JUBERJ - Juventude Batista do Estado do Rio de Janeiro

2 comentários:

  1. Eu pude participar desse congresso ao lado da minha amiga Lidiane. E realmente foi incrível o #JA2012 Deus falou grandemente ao nosso coração. Que Deus abençoe vc a cada dia mais amiga, e a todos da Jubal e ao queridíssimo Pr Neemias e sua família, que são muito especias.

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