terça-feira, 11 de janeiro de 2011

16 ATITUDES PARA TRANSFORMAR SUA VIDA FINANCEIRA EM 2011.

O texto original da fonte abaixo inicia-se no parágrafo seguinte. Mas o meu amigo pr. Edson Pedersane, que me enviou o texto, criou o parágrafo único:  Não decida nada sem consultar a Deus.

Curtir o salário, pagar todas as contas em dia, acabar com as pendências, começar a investir–administrar bem o seu dinheiro com certeza é parte da lista de desejos de muitos brasileiros às vésperas de começar um novo ano.

Para passar da promessa à ação e de fato mudar de vida em 2011, eis 16 idéias super eficazes:

1 – 
Tenha um grande objetivo. Começar a se organizar e poupar fica bem mais fácil quando existe um sonho que os recursos podem ajudar a tornar real, como a compra da casa própria ou uma viagem de intercâmbio cultural. Separar já no começo do mês os montantes destinados a formar uma reserva e só depois montar o orçamento da casa com o que sobra, e não o contrário, é uma estratégia que funciona bem.

Sugestões de Conrado Navarro, consultor do programa Consumidor Consciente, da Mastercard:

2 – 
Abandone o complexo de vítima. Muitas pessoas culpam o governo, os bancos, as lojas e a família pela sua realidade financeira ruim. A verdade, porém, é que os apertos são resultado da falta de planejamento e de más decisões tomadas. Assumir a responsabilidade por cada ato é fundamental para conseguir mudar.

3 – 
Tome pé da situação. Não é necessário adotar planilhas nem sistemas complexos. Em um singelo caderninho pode-se anotar, com rigor, todos os gastos da família. A contabilidade feita somente na cabeça engana.

4 – 
Automatize os investimentos. Não havendo o hábito de economizar uma parte das receitas da casa, programar aplicações para determinadas datas (por exemplo, o dia em que o salário cai na conta corrente) é a solução para evitar
esquecimentos.

5 – 
Assuma o compromisso de fugir das dívidas caras. O cartão de crédito e o cheque especial são ferramentas bastante úteis, mas com indicações e formas de uso específicas. Rolar a fatura do cartão e deixar o cheque especial descoberto por descuido significa pagar juros altíssimos. Trocando tais débitos por outros mais baratos, como o empréstimo consignado, e proibindo-se de voltar a abusar deles, o consumidor já aprimora a qualidade das suas finanças.

6 – 
Dedique tempo para se educar e aprender a gerir o seu dinheiro. Em livros, jornais, sites, blogs e cursos especializados, pode-se obter muito conhecimento que auxilia na administração dos recursos e dos projetos. É ótimo entender, finalmente, o que o gerente do banco está dizendo e se sentir no controle.

7 – 
Pesquise preços. Vale a pena andar um pouco mais e não comprar no primeiro estabelecimento que aparece. De centavo em centavo, no final a diferença pode ser bem grande.

8 – 
Concentre-se na sua qualidade de vida. O dinheiro é um meio para se viver bem; não precisa, portanto, virar uma fonte de preocupações e problemas. Esse conceito é que se deve ter em mente na hora de estudar as maneiras de ganhá-lo e gastá-lo.

Sugestões de Mauro Calil, diretor do Centro Calil & Calil de Estudos e Formação de Patrimônio e autor do livro “A Receita do Bolo” (Clube de Autores):

9 – 
Saiba exatamente quanto você ganha. Geralmente, a contabilidade da casa contempla as receitas brutas de cada um dos membros, e aproximada – é nacional a mania de arredondar os valores para cima, em uma matemática torta pela qual começam os erros na administração dos recursos.

10 – 
Estude com cuidado suas despesas para realizar cortes e substituições. Examine com lupa cada gasto e avalie se existe alguma forma de reduzi-lo. O excesso pode estar escondido nos 200 canais da TV a cabo ou nas pizzas que substituem o jantar caseiro noite sim, noite também.

11 – 
Diminua os limites dos cartões de crédito para 50% da sua renda líquida e o do cheque especial, para 10% Trata-se de é uma tática para controlar a tentação de comprar mais do que se deve, comprometendo o orçamento da casa. Somando todos os cartões, o montante disponível para compras deve ser de, no máximo, metade das receitas da família. Afinal, além da fatura, outras contas devem ser pagas: energia elétrica, condomínio, aluguel… O cheque especial precisa ter apenas o tamanho adequado para cumprir a sua função, que é a de solucionar alguma emergência.

12 – 
Mantenha uma reserva de recursos para aproveitar as promoções. Ofertas de produtos que são muito demandados em casa (fraldas, material escolar, mantimentos etc) apresentam-se como uma ótima chance de economia. Por isso, é recomendável separar uma quantia do orçamento justamente para ser gasta quando aparecem essas boas oportunidades. Lançar mão do estratagema requer, entretanto, que o consumidor saiba exatamente quanto gasta com cada item, pois assim pode identificar bem as vantagens.

Sugestões de Cristiana Dias Baptista, planejadora financeira certificada:

13 – 
Planeje suas aquisições. É preferível poupar um pouquinho todo mês até ter dinheiro suficiente para comprar um bem do que parcelar. Mesmo sem juros, dividir o pagamento dá a falsa sensação de ter dinheiro sobrando.

14 – 
Não parcele compras que se repetem todos os meses. De nada adianta dividir despesas recorrentes, como as de farmácia e supermercado. Em pouco tempo, as parcelas vão se sobrepor, criando uma bola de neve.

15 – 
Evite ir ao shopping com a cabeça cheia. Problemas e estresse são péssimos conselheiros na hora de fazer  compras.

16 – 
Espalhe pela casa avisos lembrando a si mesmo da sua decisão de cuidar das suas finanças. Como faz quem está de dieta, colocar no papel, ler, refletir e repetir as resoluções sobre dinheiro tomadas contribui para fixá-las e
fortalecê-las internamente.



Fonte: Site IG http://www.ig.com.br/

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