sábado, 27 de novembro de 2010

27º dia - Salmo 136

Louvai ao SENHOR, porque ele é bom; porque a sua benignidade dura para sempre.
Louvai ao Deus dos deuses; porque a sua benignidade dura para sempre.
Louvai ao Senhor dos senhores; porque a sua benignidade dura para sempre.
Aquele que só faz maravilhas; porque a sua benignidade dura para sempre.
Aquele que por entendimento fez os céus; porque a sua benignidade dura para sempre.
Aquele que estendeu a terra sobre as águas; porque a sua benignidade dura para sempre.
Aquele que fez os grandes luminares; porque a sua benignidade dura para sempre;
O sol para governar de dia; porque a sua benignidade dura para sempre;
A lua e as estrelas para presidirem à noite; porque a sua benignidade dura para sempre;
O que feriu o Egito nos seus primogênitos; porque a sua benignidade dura para sempre;
E tirou a Israel do meio deles; porque a sua benignidade dura para sempre;
Com mão forte, e com braço estendido; porque a sua benignidade dura para sempre;
Aquele que dividiu o Mar Vermelho em duas partes; porque a sua benignidade dura para sempre;
E fez passar Israel pelo meio dele; porque a sua benignidade dura para sempre;
Mas derrubou a Faraó com o seu exército no Mar Vermelho; porque a sua benignidade dura para sempre.
Aquele que guiou o seu povo pelo deserto; porque a sua benignidade dura para sempre;
Aquele que feriu os grandes reis; porque a sua benignidade dura para sempre;
E matou reis famosos; porque a sua benignidade dura para sempre;
Siom, rei dos amorreus; porque a sua benignidade dura para sempre;
E Ogue, rei de Basã; porque a sua benignidade dura para sempre;
E deu a terra deles em herança; porque a sua benignidade dura para sempre;
E mesmo em herança a Israel, seu servo; porque a sua benignidade dura para sempre;
Que se lembrou da nossa baixeza; porque a sua benignidade dura para sempre;
E nos remiu dos nossos inimigos; porque a sua benignidade dura para sempre;
O que dá mantimento a toda a carne; porque a sua benignidade dura para sempre.
Louvai ao Deus dos céus; porque a sua benignidade dura para sempre.

          Não sabemos por quem este salmo foi escrito, mas sabemos que foi cantado no templo de Salomão (2Cr 7.2,6), e pelos exércitos de Josafá quando eles celebraram a vitória no deserto de Tecoa (2Cr 20.22). Por sua forma marcante podemos concluir que era um hino popular entre o antigo povo de Deus.
          Começa com um louvor triplo ao Senhor Triúno (Sl 136.1-3), então nos dá seis notas de louvor ao Criador (Sl 136.4-9), seis mais sobre livramento do Egito (Sl 136.10-15), e sete sobre a viagem pelo deserto e a entrada em Canaã. Depois temos dois versículos alegres de gratidão pessoal por misericórdia presente (Sl 136.23-24), um (Sl 136.25) para contar da providência universal do Senhor, e um versículo para estimular o louvor incessante.
          Há alguns refrões que deveríamos cantar permanentemente. Refrão é um trecho que numa peça se repete várias vezes, especialmente na música dita popular, é o chamado estribilho ou coro. O refrão presente neste salmo deve ser nosso lema. 

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